Caminhante sobre o mar de névoa, Caspar David Friedrich, 1818
Releitura feita por Kim Dong-kyu, 2013
olho o horizonte:
infinito e nada
sou eu, atônito…
não fosse haver espanto
jamais perguntaria o que sou
para onde vou…
tem muito o que explicar
esse vazio… cada vez que dói
meio em paz com minha mente
distante de tudo que é familiar
me junto aquilo que desconheço
arranjo coragem
alcanço a liberdade plena
nas asas de borboletas virtuais
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