O desejo é o grande responsável pela vida e pela morte.
Por existirem coisas difíceis de terminar, o ser humano inventou o recomeço.
Tolo é aquele que aconselha todo mundo - menos a si mesmo.
Se não fores político ou televangelista, o que puderes dizer num parágrafo, faça-o numa frase.
Ninguém acumula fortuna trabalhando honestamente.
Entre uma biografia autorizada e o que, de fato, pensam do biografado aqueles que o conhecem, existe o editor.
Ser um seguidor das leis não dá certidão de honestidade a ninguém.
Divindades modernas: Mercado, Dinheiro, Mídia, Consumo, Opinião, Homem de Bem, Ego…
Demônios atuais: Rabo Preso, Ficha Suja, Jeitinho, Carteirada, Meu-Pirão-Primeiro, Pobre de Direita, Patriota…
Metade da vida dedicou-se ao vício. A outra, à virtude. Morto, foi apenas humano.
Duas coisas sobrevivem à inocência: autoengano e ceticismo.
Apenas a experiência é capaz de nos ensinar sobre a alegria. Para isto a vida nos deu o tempo da infância.
Somos uma fotografia, de lembranças pixelada, que se deteriora com o tempo...
Muito bom seu texto, nos faz Refletir quem se fato somos. Nossas ações boas ou más ficaram marcadas em nossa alma para sempre. Aprendi que posso viver com simplicida e ser sofisticado com a mesma. A vida é um dom, uma dádiva e devemos vive-la apreciando as belezas da natureza. Salve Paulo Laurindo poeta escritor e Dramaturgo de São Paulo, Maceió, Brasil e para o mundo!
ResponderExcluirProfundo!
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