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Morrerei um dia.
O tempo que esperei
Valeu, penso
Logo que parto.
Produto exclusivo do acaso
Numericamente inconcebível
Das conjunções, o imponderável
E no entanto, incerto, eis que vivo
Quantas jornadas
Indas e vindas tantas...?
E esta singularidade,
Entropia que me aguarda
No entanto...
Poema que se pode dizer preciso. Não é necessário ser caudaloso, para dizer com tanta propriedade como neste texto.
ResponderExcluirmas que parta ainda quero curtir de ti um abraço pessoalmente, não vais negar a esta súdita este ´prazer real.
ResponderExcluirChega de sutilezas com a morte.
Devemos convivermos bem com ela como com a vida amá-la igualmente pois não são as duas coisa mais verdadeiras em nossas vidas?
Um bom carnaval, ou um bom descanso.
Beijos com sincera predileção.
Íris Pereira
Obrigada , vi que colocou meu link aqui no teu reinado, me honra tanto que fiquei sem saber o que dizer
ResponderExcluiristo só me faz pensar que subi mais um degrau...
Beijos
Sublime! Parabéns, caro Paulo; poema inspirador e que faz bem à reflexão.
ResponderExcluirAbrção.