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Quanto mais, Maíra
Antes que alucine
Nossa casa devassada?
Mudarei alguma coisa
Por este amor ingente?
Serei eu mesmo, Maíra
Ou outro que desconheço?
Te amarei com certeza
Novamente te amarei,
Pois sempre te quis amada.
E atalharei outros rumos
Desabarei de outras penedias
Talvez me afogue em mágoas
Talvez me revele pequeno
Talvez não esteja à altura
Do amor que sentes pleno
Mas, certo como esta luz
Que sobre os rastros faz sombra,
Te procurei e apaixonado me encontro
Por aí... No rio das águas latentes
Na montanha dos sonhos pendentes
No campo das esperanças persistentes...
Pois foi pra isto que vim, Maíra
Para ser de ti, um insistente namorado.
Espero que Maíra não menospreze o amor de tão nobre trovador.
ResponderExcluir"Talvez me afogue em mágoas"
ResponderExcluirLindo.
Ah, Paulo taí uma coisa que nos faz sofrer metamorfose: O amor.
ResponderExcluirNunca, jamais seremos os mesmos depois de ser namorados enamorados.
Ou nos fará um bem "horrível" rsrs, ou nos lembrará eternamente da música do Raul : Ninguém nesse mundo é feliz tendo amado uma vez..."
Abraços meu querido ótima semana pra ti.
Hummmmmmmmmmmmmmm! Que homem mais surpreendente este meu rei.Gosto cada dia do que descubro de ti e do que és capaz de despertar em mim com teus texros.
ResponderExcluirAmei.
Beijos
OPA! Tentei copiar no arcoirishorizonte e não consegui. Autorize,me ou poste você mesmo, dê-me esta honra. Seria um presente maravilhoso.
ResponderExcluirìris Pereira